na próxima semana faremos dois encontros sobre os pensamentos e praticas da desescolarização, da vida ativa, da produção de realidade
são movimentos que acreditam que para criar um outro modo de vida, desejo explicito em muito de nós, é necessário transmutar nosso modo de vida atual.
a transmutação acontece com mudanças de paradigmas.
nos damos conta que a realidade que vivemos é co-criada por nós, que assumir responsabilidade sobre nosso pensar, sentir e agir nos faz sentir mais vivos, mais alegres, mais dispostos para brincar, mais abertos para amar.
não é através de doutrinas ou dogmas, nem mesmo do simples acesso ao conhecimento, mas através da confiança na potencia, ainda desconhecida, da natureza em nós que é capaz de criar seu modo de vida e seu lugar de viver.
no dia 29/07 - sexta-feira as 19hs o encontro será em campinas/sp.
nos dias 30 e 31 de julho - sábado e domingo, nosso encontro será em extrema/mg.
os encontros são gratuitos.
para participar mande um e-mail para anathomaz@terra.com.br
só um novo paradigma de nossas percepções, em nossa coexistência, pode levar-nos a uma transmutação que nos abra a uma vida mais potente. e ela só nos poderá acontecer agora se assim o quisermos.
12.7.11
PRIVILEGIO & (PRIVILEGIO)
vou usar uma mesma palavra com diferentes paradigmas.
privilegio - sem parênteses, e (privilegio) - entre parênteses.
é um privilegio ser escolarizado.
a escolarização considerada de alto nível é um privilegio para poucos, que são preparados para ocuparem um lugar pré-determinado que pretende garantir poder, dinheiro e prestigio.
um privilegio para o individuo.
a desescolarização é um processo educacional que cria abertura para que todos os envolvidos tenham a possibilidade de se desenvolverem a partir de suas pulsões e potencialidades, é um (privilegio) para a comunidade.
os privilegiados, exercem seus poderes coercivos e autoritários através de sua posição hierárquica, porem são impedidos de desenvolverem seus poderes de inovação e de criação por viverem sufocados pelo "trabalho". assim como os não privilegiados que também sufocados pelo trabalho não tem tempo e espaço para serem íntimos de suas potencialidades.
já os (privilegiados) tem a liberdade de serem tão humanos quanto quiserem porque podem escolher e criar suas atividades que vão fazer parte de seu próprio desenvolvimento e que terá um sentido para comunidade onde vive.
a escolarização universal pode convir aos privilegiados mas certamente não aos (privilegiados).
os privilegiados se graduam, pós graduam, doutorizam-se , qualificando-se para promoverem o aumento da produção economica.
a educação dos (privilegiados) os preparam para a surpresa.
temos pela frente a tarefa de nos surpreendermos com a educação que queremos criar.
cuidemos de aprender a receber novas surpresas.
inspirado em ivan illich
privilegio - sem parênteses, e (privilegio) - entre parênteses.
é um privilegio ser escolarizado.
a escolarização considerada de alto nível é um privilegio para poucos, que são preparados para ocuparem um lugar pré-determinado que pretende garantir poder, dinheiro e prestigio.
um privilegio para o individuo.
a desescolarização é um processo educacional que cria abertura para que todos os envolvidos tenham a possibilidade de se desenvolverem a partir de suas pulsões e potencialidades, é um (privilegio) para a comunidade.
os privilegiados, exercem seus poderes coercivos e autoritários através de sua posição hierárquica, porem são impedidos de desenvolverem seus poderes de inovação e de criação por viverem sufocados pelo "trabalho". assim como os não privilegiados que também sufocados pelo trabalho não tem tempo e espaço para serem íntimos de suas potencialidades.
já os (privilegiados) tem a liberdade de serem tão humanos quanto quiserem porque podem escolher e criar suas atividades que vão fazer parte de seu próprio desenvolvimento e que terá um sentido para comunidade onde vive.
a escolarização universal pode convir aos privilegiados mas certamente não aos (privilegiados).
os privilegiados se graduam, pós graduam, doutorizam-se , qualificando-se para promoverem o aumento da produção economica.
a educação dos (privilegiados) os preparam para a surpresa.
temos pela frente a tarefa de nos surpreendermos com a educação que queremos criar.
cuidemos de aprender a receber novas surpresas.
inspirado em ivan illich
4.7.11
RE-CRIANDO EM PIRACAIA
nosso proximo re-criando será em piracaia com a participação queridissima de renato ignacio.
renato esteve em uma imersão com o trabalho inspirador de tião rocha (um educador desescolarizado), e irá fazer uma roda de conversa e apresentação de materiais e videos de sua experiencia transformadora.
piracaia é uma cidade que fica a 90 km de são paulo via fernão dias/d.pedro.
o encontro será em um sitio com bastante espaço para as crianças entrarem em contato direto com a natureza, pegar frutas do pé e brincarem o dia inteiro.
a chegada é a partir das 10hs, depois preparamos um almoço coletivo e por volta das 14hs nos reunimos para nosso bate-papo.
o encontro é gratuito.
para participar, mande um e-mail para ananthomaz@terra.com.br para receber o mapa e a programação completa.
sejam muito bem vindos
renato esteve em uma imersão com o trabalho inspirador de tião rocha (um educador desescolarizado), e irá fazer uma roda de conversa e apresentação de materiais e videos de sua experiencia transformadora.
piracaia é uma cidade que fica a 90 km de são paulo via fernão dias/d.pedro.
o encontro será em um sitio com bastante espaço para as crianças entrarem em contato direto com a natureza, pegar frutas do pé e brincarem o dia inteiro.
a chegada é a partir das 10hs, depois preparamos um almoço coletivo e por volta das 14hs nos reunimos para nosso bate-papo.
o encontro é gratuito.
para participar, mande um e-mail para ananthomaz@terra.com.br para receber o mapa e a programação completa.
sejam muito bem vindos
27.6.11
DESESCOLARIZANDO A ESCOLA
diferente do homeschooling e do unschooling, a desescolarização não tem como ação principal tirar os filhos da escola.
não ter os filhos na escola pode ser um movimento transitório até que seja criada a escola desescolarizada.
a escola desescolarizada só poderá existir com educadores e pais desescolarizados.
a desescolarização é uma mudança de paradigma, é quando paramos de pensar que "a vida é assim" e começamos a nos dar conta que "a vida é do modo que a criamos".
a mudança de paradigma pode se iniciar com as perguntas:
o que é educar? como ocorre a dinâmica aprender/ensinar?
o educar acontece através do convívio, nas relações, somos educados por nossos pais, por nossas comunidades, as relações interpessoais sempre nos ensinam algo, onde cada um confirma em seu viver o mundo que viveram em sua educação.
assim nossas tendências serão sempre conservadoras, que não mudam facilmente.
então seguimos com outra pergunta:
qual mundo queremos viver?
pois ensinamos como vivemos!
e como vivermos é como educaremos, e conservaremos esse modo de vida.
por isso não há possibilidade de transmutar a escolarização se o trabalho não for feito nos educadores e nos pais.
por mais que os educadores e pais estudem os pensadores da educação que nos encorajem a ter outro olhar sobre as crianças, isso não necessariamente trará a mudança de ação, pois na pratica agimos como nos estruturamos e não a partir de uma consciência, não basta saber e concordar com outro modo de ser, é necessário mudar nossa estrutura, nosso modo de sentir, pensar e agir a vida.
por isso, para que a trasmutação seja efetiva é necessário o trabalho em nós, adultos, educadores, nós temos que mudar nossos paradigmas e não achar que é possível viver de uma maneira e ensinar de outra.
um educador se auto educa, para ensinar de modo interpessoal um educando que também irá se auto educar.
não precisamos destruir a escola, mas transmutar a escolarização espartana em nós, para também transmutar nossas escolas que ainda seguem o modelo espartano e que conserva nosso modo de vida, mesmo naquilo que queremos mudar.
por isso as reformas não resultam como precisamos, porque só se melhora o que está bom, o que está ruim tem que transmutar.
não ter os filhos na escola pode ser um movimento transitório até que seja criada a escola desescolarizada.
a escola desescolarizada só poderá existir com educadores e pais desescolarizados.
a desescolarização é uma mudança de paradigma, é quando paramos de pensar que "a vida é assim" e começamos a nos dar conta que "a vida é do modo que a criamos".
a mudança de paradigma pode se iniciar com as perguntas:
o que é educar? como ocorre a dinâmica aprender/ensinar?
o educar acontece através do convívio, nas relações, somos educados por nossos pais, por nossas comunidades, as relações interpessoais sempre nos ensinam algo, onde cada um confirma em seu viver o mundo que viveram em sua educação.
assim nossas tendências serão sempre conservadoras, que não mudam facilmente.
então seguimos com outra pergunta:
qual mundo queremos viver?
pois ensinamos como vivemos!
e como vivermos é como educaremos, e conservaremos esse modo de vida.
por isso não há possibilidade de transmutar a escolarização se o trabalho não for feito nos educadores e nos pais.
por mais que os educadores e pais estudem os pensadores da educação que nos encorajem a ter outro olhar sobre as crianças, isso não necessariamente trará a mudança de ação, pois na pratica agimos como nos estruturamos e não a partir de uma consciência, não basta saber e concordar com outro modo de ser, é necessário mudar nossa estrutura, nosso modo de sentir, pensar e agir a vida.
por isso, para que a trasmutação seja efetiva é necessário o trabalho em nós, adultos, educadores, nós temos que mudar nossos paradigmas e não achar que é possível viver de uma maneira e ensinar de outra.
um educador se auto educa, para ensinar de modo interpessoal um educando que também irá se auto educar.
não precisamos destruir a escola, mas transmutar a escolarização espartana em nós, para também transmutar nossas escolas que ainda seguem o modelo espartano e que conserva nosso modo de vida, mesmo naquilo que queremos mudar.
por isso as reformas não resultam como precisamos, porque só se melhora o que está bom, o que está ruim tem que transmutar.
21.6.11
REVERENCIA AOS MINEIROS!
agora entendi porque jose pacheco - idealizador da escola da ponte - portugal (referencia mundial de escola desescolarizada), escolheu viver em belo horizonte!
além da deliciosa mineirice e do jeito solicito autentico de ser, estive rodeada, em nosso encontro, por pessoas inspiradoras que transbordam desejo de ação e movimento.
são pais, pedagogos, educadores, artistas, jovens, avós, criadores de pensamento ativo.
nos desescolarizarmos é uma questão de nos darmos conta de nossas estruturas já construídas e saber que sem a transmutação dessas estruturas não somos capazes de ações criadoras e para isso precisamos fazer presente nossa abertura para a deriva, entrar em devir.
é uma desconstrução pacifica, silenciosa, ativa, desafiadora...
é uma abertura para a criação, para o lugar que ainda não está pronto, para a produção de realidade.
ta na mão desses mineiros queridos.
espero encontra-los de novo em breve!!!
além da deliciosa mineirice e do jeito solicito autentico de ser, estive rodeada, em nosso encontro, por pessoas inspiradoras que transbordam desejo de ação e movimento.
são pais, pedagogos, educadores, artistas, jovens, avós, criadores de pensamento ativo.
nos desescolarizarmos é uma questão de nos darmos conta de nossas estruturas já construídas e saber que sem a transmutação dessas estruturas não somos capazes de ações criadoras e para isso precisamos fazer presente nossa abertura para a deriva, entrar em devir.
é uma desconstrução pacifica, silenciosa, ativa, desafiadora...
é uma abertura para a criação, para o lugar que ainda não está pronto, para a produção de realidade.
ta na mão desses mineiros queridos.
espero encontra-los de novo em breve!!!
15.6.11
RE-CRIANDO EM BELO HORIZONTE
nosso encontro sobre desescolarização estará em belo horizonte no próximo dia 20 de junho.
assim será porque leticia dawahri mandou uma mensagem dizendo que adoraria que algum dia pudéssemos fazer um encontro na capital mineira, não precisou dizer duas vezes, chamou para um encontro a gente se organiza e vai!!!
cada encontro é um mergulho em pensamentos, provocações, criações e cheio de vida, muita vida!
aos futuros amigos mineiros, muito grata pela acolhida.
o encontro é aberto a todos os interessados, é gratuito e não precisa de inscrição previa.
re-criando bh será dia 20, segunda, ás 18hs, na Escola Pés no Chão. Rua Angoritaba, 17 - Dom Cabral - Belo Horizonte.
mais informações podem escrever para anathomaz@terra.com.br
assim será porque leticia dawahri mandou uma mensagem dizendo que adoraria que algum dia pudéssemos fazer um encontro na capital mineira, não precisou dizer duas vezes, chamou para um encontro a gente se organiza e vai!!!
cada encontro é um mergulho em pensamentos, provocações, criações e cheio de vida, muita vida!
aos futuros amigos mineiros, muito grata pela acolhida.
o encontro é aberto a todos os interessados, é gratuito e não precisa de inscrição previa.
re-criando bh será dia 20, segunda, ás 18hs, na Escola Pés no Chão. Rua Angoritaba, 17 - Dom Cabral - Belo Horizonte.
mais informações podem escrever para anathomaz@terra.com.br
30.5.11
AUTONOMIA!
cada vez mais acredito que o caminho para a autonomia é através do auto-conhecimento.
nosso inicio de vida é autônomo, por nossa capacidade de auto-criação (autopoiese), desde o ventre da mãe, a partir do encontro de duas células, sua multiplicação se da de forma autopoietica (ação de criar-se a si mesmo continuamente).
desde sempre somos autônomos.
a autonomia implica a interdependencia, a troca, a relação; não é um ato isolado e independente do mundo que o rodeia.
assim seguimos nos auto-criando após o nascimento, com o desenvolvimento de nosso corpo, de nossas percepções, de nossas ações, sempre em relação, mas visivelmente sendo uma construção a partir de nossas forças internas; facilmente constatado pelo modo singular com que cada um se desenvolve, pois temos nosso ritmo próprio, nossas prioridades biológicas e anímicas, nosso sentir e agir no mundo de modo muito particular.
começamos a perder a autonomia quando nos fazem crer que para sabermos algo precisamos aprender através de forças externas, que para nos desenvolvermos precisamos nos enquadrar em um esquema padrão pré-determinado que nos moldará afim de nos tornar cidadãos dessa sociedade.
durante todo esse processo, que dura anos, deixamos de investir e acreditar na nossa capacidade autônoma e singular de nos criarmos a nós mesmos, deixando adormecida nossas pulsões e nossos desejos.
apesar de nossos desejos e pulsões adormecidos, algo ainda permanece vivo em nós, que nos faz sentir incomodados por termos nos afastados de nós mesmos, pela perda de autonomia, pela sensação de impotência e de falta, que esse processo da não-autonomia produz em nós.
por isso a reconquista da condição da autonomia inicia-se com o auto-conhecimento, que se desdobra em muitos meios.
existe o auto-conhecimento biológico da existência humana que é comum a todos nós, e que pouco sabemos dele, pois não faz parte do currículo escolar, e quando entramos em contato com as condições biológicas surpreendentes dos seres humanos, muitos dos nossos conceitos se transformam e se transmutam (recomendo o autor humberto maturana e j.v.uexkull com os livro "dos animais e dos homens").
existe o auto-conhecimento do nosso modo singular de pensar, sentir e agir sobre o mundo, que não é uma forma pré-estabelecida, mas tendências e forças que quando as conhecemos podemos jogar com elas sempre a favor do desenvolvimento de nossa potencialidade.
trazer a superfície nossos pensamentos, nossa imaginação, nossos medos, nossas questões, sem necessariamente buscar por soluções, mas para abrir nosso processo de intimidade, de interdepedencia e de ação .
minhas experiências mais fortes de autoconhecimento, foram durante minhas duas ultimas gravidez e partos, processos que me convidaram a entrar em contato com minha sombra e minha luz; assim como tem sido o processo de desescolarização de meu filho e do unschooling de minhas filhas.
trazendo sempre para superfície as forças internas e externas que em atravessam, e assim podendo viver um intenso processo de conhecer, re-conhecer, desconhecer, criar e re-criar minha existência.
nosso inicio de vida é autônomo, por nossa capacidade de auto-criação (autopoiese), desde o ventre da mãe, a partir do encontro de duas células, sua multiplicação se da de forma autopoietica (ação de criar-se a si mesmo continuamente).
desde sempre somos autônomos.
a autonomia implica a interdependencia, a troca, a relação; não é um ato isolado e independente do mundo que o rodeia.
assim seguimos nos auto-criando após o nascimento, com o desenvolvimento de nosso corpo, de nossas percepções, de nossas ações, sempre em relação, mas visivelmente sendo uma construção a partir de nossas forças internas; facilmente constatado pelo modo singular com que cada um se desenvolve, pois temos nosso ritmo próprio, nossas prioridades biológicas e anímicas, nosso sentir e agir no mundo de modo muito particular.
começamos a perder a autonomia quando nos fazem crer que para sabermos algo precisamos aprender através de forças externas, que para nos desenvolvermos precisamos nos enquadrar em um esquema padrão pré-determinado que nos moldará afim de nos tornar cidadãos dessa sociedade.
durante todo esse processo, que dura anos, deixamos de investir e acreditar na nossa capacidade autônoma e singular de nos criarmos a nós mesmos, deixando adormecida nossas pulsões e nossos desejos.
apesar de nossos desejos e pulsões adormecidos, algo ainda permanece vivo em nós, que nos faz sentir incomodados por termos nos afastados de nós mesmos, pela perda de autonomia, pela sensação de impotência e de falta, que esse processo da não-autonomia produz em nós.
por isso a reconquista da condição da autonomia inicia-se com o auto-conhecimento, que se desdobra em muitos meios.
existe o auto-conhecimento biológico da existência humana que é comum a todos nós, e que pouco sabemos dele, pois não faz parte do currículo escolar, e quando entramos em contato com as condições biológicas surpreendentes dos seres humanos, muitos dos nossos conceitos se transformam e se transmutam (recomendo o autor humberto maturana e j.v.uexkull com os livro "dos animais e dos homens").
existe o auto-conhecimento do nosso modo singular de pensar, sentir e agir sobre o mundo, que não é uma forma pré-estabelecida, mas tendências e forças que quando as conhecemos podemos jogar com elas sempre a favor do desenvolvimento de nossa potencialidade.
trazer a superfície nossos pensamentos, nossa imaginação, nossos medos, nossas questões, sem necessariamente buscar por soluções, mas para abrir nosso processo de intimidade, de interdepedencia e de ação .
minhas experiências mais fortes de autoconhecimento, foram durante minhas duas ultimas gravidez e partos, processos que me convidaram a entrar em contato com minha sombra e minha luz; assim como tem sido o processo de desescolarização de meu filho e do unschooling de minhas filhas.
trazendo sempre para superfície as forças internas e externas que em atravessam, e assim podendo viver um intenso processo de conhecer, re-conhecer, desconhecer, criar e re-criar minha existência.
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